Meu Juazeiro, tu cresceste tanto,
Que um arvoredo vejo em ti, agora;
A cada dia, um sibilino encanto
Em doces frutos do trabalho aflora!
A tua história tem suor e sangue
E, um Santuário que se ergueu depois...
"Nossa Beata" não ficou exangue,
Pois o milagre o taumaturgo expôs.
Ja há cem anos produzindo sombra;
E cada galho, a receber louvor,
É, pro romeiro, aconchegante alfombra!
Foi "Meu Padrinho" quem te pôs de pé
Graças à força que se chama amor;
Com a semente que se chama fé!
Autor: Eneilton Moreira Duarte
Professor de Biblioteca da EEF Sebastião Teixeira (Horto)
Também é Cordelista
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